A Comissão de Educação, Cultura e Esporte do Senado (CE)
aprovou o projeto (PLC 37/2013) que prevê novas regras para o Sistema Nacional
de Políticas Públicas sobre Drogas. Entre as novidades estão normas sobre internação
compulsória, quando o dependente químico poderá ser internado contra a sua
vontade.
Mas a votação gerou polêmica. O texto apresentado pelo
relator Lasier Martins (PDT-RS) ignorou as alterações aprovadas em outras
comissões do Senado. Lasier afirmou que levou em conta o texto original da
Câmara dos Deputados para simplificar a aprovação.
A senadora Lídice da Mata (PSB-BA) foi contrária ao
parecer. Para a parlamentar, o relatório aprovado na Comissão de Constituição,
Justiça e Cidadania (CCJ) abordou o tema de forma mais completa.
(Rádio Senado) via Revista Camocim
3 comentários:
O estado sempre tentando aprisionar o cidadão ,o problema é o retorno negativo que uma lei vai trazer a nossa sociedade já tão famigerada ´so que quando o povo acordar e aparecer um Lenine da vida a revolução vai raiar.
Acredito que é a unica forma dessas pessoas que estão doentes serem tratadas, com a sua própria vontade eles não irão, porque o efeito da droga já roubou a consciência dos demais, só quem tem uma pessoa dependente em casa sabe o que é angustia.
Total falta de bom senso, o problema é que as leis no Brasil são elaboradas por políticos burgueses e mal caráteres ,então eles fazem do parlamento um maldito balcão de negócios ,agora eu pergunto quem vai lucrar com a implementação dessa lei ? Se vocês não sabem vou esclarecer, As clinicas de reabilitação vão ganhar milhões, os laboratórios que produzem a medicação tbm , pessoas com alta patente no ministério da saúde são proprietários dessas empresas ,então essa lei não foi feita pensando no bem estar do usuário nem da suas famílias.
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