Polícia Civil alega que o inquérito está
dentro do prazo e sob investigação
Um dos suspeitos de matar a pauladas e a
pedradas o sargento da reserva remunerada, Carlos Alberto Ribeiro Gomes, de 54
anos, foi liberado por falta de inquérito policial. O Povo apurou que após a
morte do sargento, no dia 11 de novembro, o serviço reservado da PM passou a
investigar o caso e, por meio de fotografias, os suspeitos foram reconhecidos
por testemunhas.
Segundo uma fonte ligada à Secretaria da
Segurança Pública e Defesa Social (SSPDS), o homem foi encontrado na
quarta-feira, 23, pela Polícia Militar, na subida da Serra da Meruoca, Região
de Sobral, a 250 quilômetros de Fortaleza. A Polícia de Fortaleza foi acionada,
mas para a surpresa dos policiais, 12 dias após a morte, não havia inquérito
aberto acerca da morte do sargento na Delegacia Metropolitana da Caucaia (DMC).
O Povo apurou que o que havia na DMC era um Boletim de Ocorrência (B.O.) feito pela
filha do sargento, notificando o roubo da arma e do homicídio. O suspeito,
então, foi liberado.
Depois de liberado, a Divisão de Homicídios e
Proteção à Pessoa (DHPP), instaurou o inquérito na quinta-feira, 24. sobre o
caso. O Povo ainda apurou que a
explicação dada aos policiais era de que devido a greve dos policiais civis o
inquérito não foi instaurado e que
haviam muitos homicídios na frente para instaurar. O caso do sargento "foi
ficando para trás". A DHPP teria
começado a ouvir testemunhas na sexta-feira, 25.
Polícia Civil
O delegado-geral da Polícia Civil, Andrade
Júnior, informou que o inquérito foi iniciado e que está dentro do prazo.
Andrade Júnior descarta o atraso em relação à
greve da Polícia Civil e disse que a informação de que o suspeito seria o autor
do crime é uma informação da Região de Massapê, mas que o caso ainda está em
fase de identificação.
O
delegado geral ressalta que o inquérito está seguindo para que seja presa a
pessoa que praticou o delito.
O caso
O sargento reformado da Polícia Militar (PM)
foi executado na noite da última sexta-feira, 11, no Parque Leblon, em Caucaia.
Ele foi baleado enquanto dirigia um veículo modelo Hilux e retirado do carro
por criminosos. Além disso, teve a cabeça atingida por pedradas. Os suspeitos
do crime estavam em um carro modelo Celta. O PM reformado morreu no local.
Fonte: O Povo
3 comentários:
Êee...meu amigo ou a gente se uni e se articula pra derrubar esses lixos , ou vamos ficar só assistindo nossos irmãos sendo ceifados .
Se nosso pais tivesse leis isto nao aconteceria ,mas a burocracia sao seguidas na risca isto que lasca agora o policial ta morto e o suspeito foi souto rindo da nossa cara, ele foge e fica impune.
Mentira. Não foi por falta de inquérito. Foi porque não estava em flagrante. Agora quer inventar história é demais....
Postar um comentário