O flagrante foi realizado em um
bar do Conjunto José Walter quando três homens negociavam a venda do armamento.
Seis pessoas foram presas, na
última quarta-feira, 19, acusadas de negociar um fuzil calibre 556 de
fabricação americana. Entre eles está um PM afastado. A Polícia apurou que a
quadrilha já havia vendido outros dois fuzis que ainda não foram localizados.
O flagrante foi realizado em um
bar do Conjunto José Walter quando três homens negociavam a venda do armamento.
São eles: Francisco Pereira Filho, 33; Railson de Oliveira Santos, 34; e
Francisco Jorge da Rocha, 36, Policial Militar licenciado para tratamento de
saúde. Segundo a Polícia, Francisco Jorge trabalhava como taxista. O fuzil, de
alto poder de fogo, estava no táxi de Jorge, envolto em um lençol branco.
O trio informou à Polícia que o
fuzil foi repassado por Edvaldo Pereira de Almeida, 39, para ser vendido. A
Polícia montou vigilância e ele também acabou preso. Edvaldo apontou o nome de
Francisco Geová Oliveira Mata, 38, que seria parente de Carlos Rafael Maia da
Costa, morto em abril deste ano em um presídio de Pacatuba.
Carlos seria o proprietário dos
três fuzis que estavam em poder da quadrilha. Após interrogatórios, a Polícia
chegou em Jordão Bezerra de Sousa, 37, corretor imobiliário, que era apontado
como destinatário final dar armas. Porém, Jordão disse que ajudou nas
negociações dos dois fuzis já vendidos, repassando para outras pessoas. Não se
sabe ainda como a quadrilha teve acesso à arma.
Fonte: O POVO
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