A Lei Maria da Penha não reduziu a mortalidade de mulheres por agressões no Brasil, segundo estudo do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) sobre taxas de feminicídios e perfil das mortes de mulheres por violência no Brasil, apresentado nesta quarta-feira, 25. Comparando-se os períodos antes e depois da vigência da Lei, as taxas de mortalidade por 100 mil mulheres foram 5,28 no período 2001-2006 (antes) e 5,22 em 2007-2011 (depois).
Após a vigência da Lei, no ano de 2007, foi observada sutil diminuição da taxa, de acordo com a pesquisa. Entretanto, houve retorno desses valores aos patamares registrados no período anterior.
Na pesquisa intitulada "Violência contra a mulher: feminicídios no Brasil", o Ceará ocupa a 22ª posição, entre as 28 unidades da Federação brasileira, em relação à taxa de feminicídio por 100 mil mulheres. Os estados com maiores taxas registradas foram Espírito Santo (11,24), Bahia (9,08), Alagoas (8,84), Roraima (8,51) e Pernambuco (7,81). Piauí (2,71), Santa Catarina (3,28) e São Paulo (3,74) tiveram as taxas mais baixas.
As regiões Nordeste, Centro-Oeste e Norte apresentaram as taxas mais altas, com 6,90, 6,86 e 6,42 óbitos por 100.000 mulheres, respectivamente.
Na pesquisa intitulada "Violência contra a mulher: feminicídios no Brasil", o Ceará ocupa a 22ª posição, entre as 28 unidades da Federação brasileira, em relação à taxa de feminicídio por 100 mil mulheres. Os estados com maiores taxas registradas foram Espírito Santo (11,24), Bahia (9,08), Alagoas (8,84), Roraima (8,51) e Pernambuco (7,81). Piauí (2,71), Santa Catarina (3,28) e São Paulo (3,74) tiveram as taxas mais baixas.
As regiões Nordeste, Centro-Oeste e Norte apresentaram as taxas mais altas, com 6,90, 6,86 e 6,42 óbitos por 100.000 mulheres, respectivamente.
Fonte: O POVO
Nenhum comentário:
Postar um comentário