9 de julho de 2013

POLÍCIA FEDERAL EXPLICA SOBRE CAPTURA DO BANDO QUE MATOU O POLICIAL DA PRF.

Autoridades responsáveis pelas investigações sobre a morte do policial rodoviário federal Alcino Bernardino de Sousa, 52, concederam entrevista coletiva, na manhã de ontem, na Superintendência Regional da Polícia Federal (PF), e falaram sobre o desmantelamento da quadrilha responsável pelo crime, que foi desvendado em 72 horas.


O superintendente da PF no Ceará, delegado Renato Casarini Muzy, disse que o ocaso é de responsabilidade da PF em virtude não devido ao fato de a vítima ser um funcionário público federal, mas porque houve o roubo de um bem da União, no caso a arma funcional do agente da PRF, uma pistola Ponto 40.

O titular da Delegacia de Repressão a Crimes Contra o Patrimônio (Delepat), Yuri Dantas de Santana, salientou que, desde minutos após o crime, deu-se início a uma perseguição contínua aos responsáveis pelo latrocínio (roubo seguido de morte). O primeiro lugar a ser visitado foi a Comunidade das Quadras, no limite dos bairros Dionísio Torres e Aldeota, onde o adolescente Marlon de Castro dos Santos, 15, foi deixado, para que familiares providenciassem o transporte dele ao hospital.

Fundamental
O superintendente regional da Polícia Rodoviária Federal (PRF), Marco Antônio Maia, disse que a integração das polícias Militar, Civil, Federal e Rodoviária Federal, além da Coordenadoria Integrada de Inteligência (Coin) foi de fundamental importância para que o caso fosse elucidado rapidamente.

O inquérito policial tem como presidente o delegado Erisvaldo Graças de Sousa, chefe da Delegacia de Investigação e Combate ao Crime Organizado (DRCOR). Os suspeitos Paulo Wenderson da Silva França, 19, o ´Bebê´, e Anderson Cavalcante Inácio, 18, permanecem na sede da PF. 

Fonte: DN

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