Dois pacotes de açúcar com selo da Secretaria da Justiça e Cidadania do Estado foram vendidos no último domingo (12) no Estrela Supermercado, na Barra do Ceará. O rótulo informava que os produtos não poderiam ser comercializados. A compra foi feita pelo técnico de informática Leo Campos, que fez a denúncia da irregularidade através da ferramenta VC repórter, do Diário do Nordeste. O internauta só percebeu os rótulos quando abriu as compras, ao chegar em casa.
Os pacotes ainda não foram abertos, segundo o cliente. “Apesar de ter pagado pelo produto, quero saber para quem eu posso devolver”, afirma.
A reportagem foi ao estabelecimento nesta segunda-feira (29) e encontrou ainda cerca de 12 pacotes do açúcar disponível na prateleira. O Estrela Supermercado informou que não percebeu os pacotes com o selo do Governo do Estado e garantiu que os produtos já foram retirados das gôndolas.
Selo da Sejus informa que os produtos não podem ser comercializados. Foto: Larissa Sousa |
De acordo com Gilberto Queiroz, gerente daÔmega Distribuidora, empresa alimentícia que faz distribuição para o supermercado e órgãos públicos, um funcionário novato enganou-se e colocou 10 fardos (cada fardo com 10 pacotes) do alimento dentro do caminhão que levava a carga do estabelecimento.
A Secretaria da Justiça e Cidadania do Estado do Ceará (Sejus) afirmou, em nota, que notificou a Distribuidora Ômega, “empresa licitada para a distribuição de alimentos nas Unidades Penitenciárias, para que no prazo de 24 horas ela apresente a justificativa para a entrega indevida do produto citado no Estrela Supermercado, localizado na Barra do Ceará, bem como das providências a serem tomadas pela mesma”.
Pacotes do açúcar disponíveis na prateleira. Foto: Larissa Sousa |
Fonte: DN
5 comentários:
E isto não é de hoje, ja vi alguns mantimentos desfilarem aqui nas cidades da zona norte, uma vergonha!!!
se fosse tirado do cidadão eu até diría algo contra, mas...
senhores vamos denumciar q o problema nao q seja do preso a questao e deste vagabundo pois pode ser um funcionario publico, como pode ser um terceirizado ou outro meliante pois e um orgao sem credibilidade nemhum. se um vagabundo desse faz isso imagenemos dentro do presidio, mais em felismente ta tudo errado nessa merda
os alimentos dos detentos que vem de mes e més é por conta do estado ,onde pagamos os nossos impostos ,ainda tem gente desviando ,
ou t.a.n o que os amaldicoados come no presidio e nos quem quem paga
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