As dificuldades do preso arrumar emprego já começam dentro do sistema penitenciário. O Ceará possui apenas 12,2% dos detentos trabalhando ou em alguma ocupação, de acordo com a Secretaria de Justiça (Sejus).
Dos
17.526 detentos (dados de dezembro de 2012), 409 trabalham dentro das
unidades prisionais, 1.149 exercem trabalho externo e 633 são atendidos
por projetos conveniados da Sejus com empresas e órgãos públicos,
totalizando 2.191 internos com alguma ocupação.
“São atividades
diversas, que vão desde serviços gerais e manutenção das unidades até
projetos externos, como limpeza de parques, fabricação de semijoias e
reciclagem”, explica a assessoria.
Apesar
dos número, conforme o Departamento Penitenciário Nacional (Depen), até
junho do ano passado, o Ceará era o segundo estado brasileiro com menor índice de presos trabalhando. Dos 18.304, na época, apenas 554 trabalhavam.
Enquanto a média nacional de presos é de 20%, o Ceará tinha apenas 3% da população carcerária trabalhando ou exercendo alguma atividade de laborterapia (capacitação que envolve atividade produtiva).
Confira outros dados:
2 comentários:
aque em camocim que no tem um que trabalhe ,alem de ser dificil trabalho ,p/presos tem que cumprir o regime sem falta ,ai fica la preso sem trabalhar deitado e comendo as custa do estado ñ dão nenhuma chance meu marido é um todas sexta feira tem qui ir ele so trabalha quando arruma um bico é de servente é pintor o que aparecer ele faz pra da sustento a 2 filhos que temos pra da de comer ,e ele so no ta fazendo mas crimes por que tem eu e os dois filhos dele se ñ ja tava no presidio pois esse sistema no recupera ninguém mas tenho fé em deus qui logologo ele sera livre pra trabalhar e cuidarmos dos nossos filho
ENQUANTO NÃO CRIAR FRENTE DE TRABALHO DENTRO DESSES PRESIDIOS VAI SER SEMPRE UM CAOS HAJA VISTA QUE A MEU JUIZO SER UMA DAS MEDIDAS A FRENTE DAS DEMAIS SOLUÇÕES QUE EXISTEM.
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