9 de janeiro de 2013

SITUAÇÃO CARCERÁRIA: APENAS 12,2% DOS PRESOS DO CEARÁ TRABALHAM.

As dificuldades do preso arrumar emprego já começam dentro do sistema penitenciário. O Ceará possui apenas 12,2% dos detentos trabalhando ou em alguma ocupação, de acordo com a Secretaria de Justiça (Sejus).
Dos 17.526 detentos (dados de dezembro de 2012), 409 trabalham dentro das unidades prisionais, 1.149 exercem trabalho externo e 633 são atendidos por projetos conveniados da Sejus com empresas e órgãos públicos, totalizando 2.191 internos com alguma ocupação.

 “São atividades diversas, que vão desde serviços gerais e manutenção das unidades até projetos externos, como limpeza de parques, fabricação de semijoias e reciclagem”, explica a assessoria.
Apesar dos número, conforme o Departamento Penitenciário Nacional (Depen), até junho do ano passado, o Ceará era o segundo estado brasileiro com menor índice de presos trabalhando. Dos 18.304, na época, apenas 554 trabalhavam.

Enquanto a média nacional de presos é de 20%, o Ceará tinha apenas 3% da população carcerária trabalhando ou exercendo alguma atividade de laborterapia (capacitação que envolve atividade produtiva).

Confira outros dados:



2 comentários:

Anônimo disse...

aque em camocim que no tem um que trabalhe ,alem de ser dificil trabalho ,p/presos tem que cumprir o regime sem falta ,ai fica la preso sem trabalhar deitado e comendo as custa do estado ñ dão nenhuma chance meu marido é um todas sexta feira tem qui ir ele so trabalha quando arruma um bico é de servente é pintor o que aparecer ele faz pra da sustento a 2 filhos que temos pra da de comer ,e ele so no ta fazendo mas crimes por que tem eu e os dois filhos dele se ñ ja tava no presidio pois esse sistema no recupera ninguém mas tenho fé em deus qui logologo ele sera livre pra trabalhar e cuidarmos dos nossos filho

francisco wilson de oliveira disse...

ENQUANTO NÃO CRIAR FRENTE DE TRABALHO DENTRO DESSES PRESIDIOS VAI SER SEMPRE UM CAOS HAJA VISTA QUE A MEU JUIZO SER UMA DAS MEDIDAS A FRENTE DAS DEMAIS SOLUÇÕES QUE EXISTEM.