O governador Cid Gomes disse, na manhã desta quinta-feira (16), que não vai intervir na decisão do Ministério Público do Ceará (MP-CE) de investigar supostos crimes cometidos por policiais e bombeiros militares durante a greve, deliberada no início do ano.
“Se vai, vai. Porque ele tem poder pra isso, pra abrir [a investigação contra os PMs] e a justiça é quem vai decidir”, disse Cid durante um café político com jovens empresários, na Federação das Indústrias do Estado do Ceará (FIEC).
Durante a entrevista o governador lembrou que o acordo entre os policiais para por fim a greve era conceder a gratificação de R$ 920 e “enviar à Assembleia um pedido de aprovação para que a Corregedoria não abrisse ou não desse sequência aos processos, alguns deles até já instaurados, referentes ao movimento que é flagrantemente proibido, até pela Constituição. E acordo se cumpre, da nossa parte, nós cumprimos”, afirmou.
Punição
O pedido do MP foi feito em janeiro e, em seguida, encaminhado ao Comando da Polícia Militar e dos Bombeiros, que tem até março para apresentar um resultado. Caso seja confirmado o crime, os grevistas podem responder por motim, depredação de patrimônio público, além de abandono de função, com pena de até 20 anos de prisão e expulsão.
Questionado se iria interceder pelos policiais, Cid Gomes foi taxativo. “Eu não vou pedir ao Ministério Público. O Ministério Público tem iniciativa pra qualquer coisa, pra qualquer coisa. O Ministério Público, se desejar, eu não vou nem comentar”, disse o governador. Ele ainda afirmou que o órgão tem deveres e naturalmente a justiça é quem dá a palavra final.
“Se vai, vai. Porque ele tem poder pra isso, pra abrir [a investigação contra os PMs] e a justiça é quem vai decidir”, disse Cid durante um café político com jovens empresários, na Federação das Indústrias do Estado do Ceará (FIEC).
Durante a entrevista o governador lembrou que o acordo entre os policiais para por fim a greve era conceder a gratificação de R$ 920 e “enviar à Assembleia um pedido de aprovação para que a Corregedoria não abrisse ou não desse sequência aos processos, alguns deles até já instaurados, referentes ao movimento que é flagrantemente proibido, até pela Constituição. E acordo se cumpre, da nossa parte, nós cumprimos”, afirmou.
Punição
O pedido do MP foi feito em janeiro e, em seguida, encaminhado ao Comando da Polícia Militar e dos Bombeiros, que tem até março para apresentar um resultado. Caso seja confirmado o crime, os grevistas podem responder por motim, depredação de patrimônio público, além de abandono de função, com pena de até 20 anos de prisão e expulsão.
Questionado se iria interceder pelos policiais, Cid Gomes foi taxativo. “Eu não vou pedir ao Ministério Público. O Ministério Público tem iniciativa pra qualquer coisa, pra qualquer coisa. O Ministério Público, se desejar, eu não vou nem comentar”, disse o governador. Ele ainda afirmou que o órgão tem deveres e naturalmente a justiça é quem dá a palavra final.
Fonte: JANGADEIRO
CAMOCIM POLÍCIA 24hs
2 comentários:
TANDA COISA IMPORTANTE PARA O MINISTERIO PUBLICO FAZER; COMO POR EXEMPLO FISCALIZAR O QUE ESTAR SENDO FEITO DO DINHEIRO PUBLICO EM ALGUMAS PREFEITURAS DO NOSSO GRANDE CEARÁ; MAS, NÃO, ELES QUEREM É PREJUDICAR PESSOAS QUE ORA ESTAVM LUTANDO POR MELHORIAS SALARIAS... É BRASIL... COMO OS TAIS NÃO PODEM FAZER GREVE... FAZER COMO GANHANDO MAIS DE VINTE MIL REAIS.. RSRS... BRINCADEIRA!
Queria ver o empenho do
MP em cobrar do Governo que a Policia Civil faça concurso para
investigar os milhares de homicídios que não são investigados no Ceará,
cerca de 80% sequer tem autoria conhecida,pois não temos policiais para
investigar e o MP NÃO FAZ NADA!
RESPOSTA 2:
Além dos 130 policiais
Civis dos últimos concursos que não são chamados porque o governo não
quer, mesmo com a alarmante carência de policiais no Estado!
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