Dois participantes do programa "Big Brother Brasil", da TV Globo, foram ouvidos nesta terça-feira (17), no Projac, pelo delegado Antônio Ricardo Nunes, da 32ª DP (Taquara) do Rio. A polícia investiga uma suspeita de abuso sexual dentro da casa do reality show.
O delegado ainda não se pronunciou após os depoimentos.
O modelo paulista Daniel Echaniz, de 31 anos, foi eliminado na segunda-feira. Anúncio feito pelo programa diz que ele infringiu regras, sem especificar o caso.
Na madrugada de domingo, após uma festa iniciada na noite de sábado, as câmeras do programa registraram Daniel junto com a estudante gaúcha Monique Amin, de 23 anos, sob o edredom, em uma cama. Depois que a cena foi ao ar, passou a circular na internet a versão de que Monique teria sofrido abuso sexual.
Na madrugada de domingo, após uma festa iniciada na noite de sábado, as câmeras do programa registraram Daniel junto com a estudante gaúcha Monique Amin, de 23 anos, sob o edredom, em uma cama. Depois que a cena foi ao ar, passou a circular na internet a versão de que Monique teria sofrido abuso sexual.
Daniel está hospedado em um hotel na Zona Oeste do Rio, segundo declaração de sua mãe, Maria Aparecida Echaniz, para o site EGO. E foi encaminhado ao Projac para prestar depoimento. Monique já retornou à casa.
"Ainda não consegui falar com o meu filho. Fiquei tão chocada quando recebi a notícia da eliminação dele ontem que tomei vários remédios e só acordei agora há pouco. Quem encontrou com ele foi o irmão caçula, e ele disse que está chocado e não está entendendo nada. Estou nervosa e indignada. Penso que o Daniel está sendo vítima de racismo, porque já houve isso antes e não deu essa repercussão toda. Pretendo visitá-lo hoje para dar um abraço apertado nele. Ele é um ótimo filho e nunca me deu problema. Só foi ingênuo", afirmou.
Na tarde de segunda, a Polícia Civil anunciou que foi aberto um registro de ocorrência para investigar as circunstâncias de susposto abuso. Mas o inquérito ainda não foi aberto, segundo informou o chefe de investigação da 32ª DP, Paulo Villas Boas, ao site EGO. “Antes de qualquer coisa, precisamos ouvir as partes envolvidas. O inquérito só será aberto se Monique confirmar que houve abuso e disser que não tinha discernimento”.
A Secretaria de Políticas para as Mulheres (SPM) enviou ofício ao Ministério Público Estadual do Rio de Janeiro solicitando a tomada de "providências cabíveis" no caso, na segunda. Segundo a secretaria, o ofício foi elaborado com base em demandas encaminhadas por cidadãs de várias cidades à Ouvidoria da SPM, pedindo providências.
A promotora Cristiane Monnerat ficará responsável por acompanhar o caso, por decisão desta terça do procurador-geral de Justiça, Cláudio Lopes.
Procurada pelo G1 nesta terça-feira, a Central Globo de Comunicação (CGCom) informou que já se pronunciou sobre o caso na segunda (leia a íntegra da nota) e não tem previsão de divulgar nova nota sobre o assunto.
G1
4 comentários:
red globo esta querendo e midia.
por que nos outro bbb eles tranzava ou vivo !!!!
tem que grava o audio vazado a globo esta esta tirando tudo do youtbe
EU SEMPRE ACHEI QUE TEM MANIPULAÇÃO DE TUDO LÁ DENTRO, AGORA A MOÇA JÁ TÁ DIZENDO QUE HOUVE CARÍCIAS CONSENSUAL, AH PERA AÍ, ALGUÉM TÁ COMPRANDO ALGUÉM P/ NÃO SUJAR O NOME DA PODEROOOOSA.
pra tantos acontecimentos a Polícia Civil é chamada e nem confiança eles dão, sem serem chamados foram se oferecer na Globo atrás de aparecerem e terem seus minutos de fama, a Globo nem confiança, mudou o rumo da história; bem feito palhaços!!
Postar um comentário