O prefeito de Pacajus, Pedro José Philomeno Gomes Figueiredo (PSDB), foi preso na manhã desta quinta-feira (15), durante uma operação do Ministério Público e da Polícia Civil. Também foram detidos familiares do prefeito, três secretários e o presidente da Câmara Municipal de Pacajus. Todos são acusados de praticar fraudes e desvio verba pública.
Mais de 30 mandados foram expedidos, entre prisão e busca e apreensão. Informações iniciais apontam que pelo menos onze pessoas estejam presas.
Mais de 30 mandados foram expedidos, entre prisão e busca e apreensão. Informações iniciais apontam que pelo menos onze pessoas estejam presas.
Os acusados detidos prestarão depoimento e, em seguida, serão encaminhados à Delegacia de Capturas. Documentos públicos apreendidos durante a operação serão investigados.
Atualizado:
Um rifle calibre 38 foi encontrado com o prefeito de Pacajus, Pedro José Philomeno Gomes (PSDB), em sua casa, na operação da Polícia Civil que prendeu ele e mais dez pessoas nesta quinta-feira (15), na Grande Fortaleza.
A informação foi confirmada ao Diário do Nordeste Online pelo chefe da equipe que prendeu o prefeito, delegado Pedro Viana. De acordo com o policial, também havia R$ 45 mil reais em espécie. "Ele estava dormindo e acordou. Não reagiu", conta Pedro Viana.
De acordo com a Polícia Civil, a investigação sobre o suposto esquema de corrupção é atribuição do Ministério Público. "Nossa obrigação era apenas cumprir os mandados. Cada equipe da Polícia Civil era responsável por uma prisão diferente", afirma. Pedro Viana, por exemplo, é titular da Delegacia de Narcóticos (Denarc).
Mais de 30 mandados foram expedidos, entre prisão e busca e apreensão. Os policiais civis apreenderam computadores, agendas, cheques em branco e preenchidos. Todos são acusados de praticar fraudes e desvio verba pública.
A informação foi confirmada ao Diário do Nordeste Online pelo chefe da equipe que prendeu o prefeito, delegado Pedro Viana. De acordo com o policial, também havia R$ 45 mil reais em espécie. "Ele estava dormindo e acordou. Não reagiu", conta Pedro Viana.
De acordo com a Polícia Civil, a investigação sobre o suposto esquema de corrupção é atribuição do Ministério Público. "Nossa obrigação era apenas cumprir os mandados. Cada equipe da Polícia Civil era responsável por uma prisão diferente", afirma. Pedro Viana, por exemplo, é titular da Delegacia de Narcóticos (Denarc).
Mais de 30 mandados foram expedidos, entre prisão e busca e apreensão. Os policiais civis apreenderam computadores, agendas, cheques em branco e preenchidos. Todos são acusados de praticar fraudes e desvio verba pública.
Fonte: DN
CAMOCIM POLÍCIA 24HS
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