Uma mulher é acusada de asfixiar e enterrar o próprio filho recém nascido no quintal de sua casa, no município de Rio Tinto. O corpo da criança foi encontrado nesta quarta-feira (29) por cachorros da vizinhança, que desenterraram o saco plástico com o bebê.
A acusada do crime foi identificada como Adriana Germano de Souza, 25 anos, residente no sítio Pau Darco, zona rural do município. Segundo o companheiro dela, Adailton França da Conceição, ela é empregada doméstica em João Pessoa e passa os finais de semana em Rio Tinto.
A acusada do crime foi identificada como Adriana Germano de Souza, 25 anos, residente no sítio Pau Darco, zona rural do município. Segundo o companheiro dela, Adailton França da Conceição, ela é empregada doméstica em João Pessoa e passa os finais de semana em Rio Tinto.
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Adailton contou que Adriano lhe disse, no primeiro semestre do ano, que estava grávida. Seis meses depois ela disse que havia perdido a criança e a ‘saliência na barriga era devido a uma doença.Segundo o pai da criança, Adriana já havia feito dois abortos, mas desta vez, ela teve o menino, provavelmente no último fim de semana. “Ele seria o meu primeiro filho, eu teria criado ele com todo carinho. Foi uma covardia o que ela fez”, declarou emocionado.
A polícia e a Gerência de Medicina e Odontologia Legal foram ao local. Segundo o Sargento Motta, a polícia já tem o endereço onde Adriana trabalha como doméstica trabalha em João Pessoa e várias viaturas estão se deslocando para a Capital para realizar a prisão.
O caso foi tão forte que chocou até as autoridades policiais que estão acostumadas a lidar com a violência. "A gente não pode chamar essa mulher de mãe. Não foi um aborto. Ela teve o filho, matou o bebê e o enterrou no quintal de casa. Que isso sirva de exemplo para outras mulheres", disse o Sargento.
Fonte: Sentinelas do Apodi - Fotos: Correio da Paraiba
CAMOCIM POLÍCIA 24hs
4 comentários:
Ô meu deus que mundo é esse que estamos vivemos? As pessoas hoje estão matando umas as outras como se fosse algum tipo de animal perigoso. Se não queria a criança bastava doar pra uma familia para um orfanato que concerteza tinha quem cuida-se da criança uma mãe dessa é um monstro.
essa ai ja comprou seu passaport para o inferno coisa ruimmmmmm
Meu Deus que monstro!!! Tantas mulheres querendo ser mãe e não pode ter filhos, essa infeliz tem a criança e mata. Que ela apodreça atrás das grades.
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