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Na manhã dessa quarta-feira (10 /08), acompanhamos o drama de uma mãe da cidade de Sobral, o sofrimento da mãe que perdeu sua filha de 21 anos, no hospital Dr.Estevam.
Final de tarde de domingo, Fabrícia Lopes da Silva, 21 anos, residente na Rua Salvador, Bairro, Alto da Brasília, começou a passa mal, vomitar muito, inclusive sangue. A mãe dela, Maria Lúcia Lopes da Silva ligou para o SAMU, foram 03 ligações e todas sem êxito, o SAMU por três vezes se recusou a prestar socorro a paciente.
Fabrícia foi então levada de moto-táxi para o hospital Santa Casa, chegando por volta das 19h30min,foi direto ao”acolhimento”, onde recebeu a informação que não iria ser atendida,pois só estava atendendo “emergência”, a paciente e sua mãe contestaram, dizendo que a mesma estava passando mal. A espera por atendimento durou mais de 1h30min,quando a família decidiu ir para o hospital Dr. Estavam.
Chegando ao Hospital Dr. Estevam, foi bem acolhida, medicada e colocada no setor de observação daquele hospital. Após algumas horas de atendimento a mesma veio a óbito.
Segundo o laudo médico, a causa morte foi uma parada cardiorrespiratória. Mas ficam as seguintes interrogações:
O que casou a parada cardiorrespiratória? Qual era a verdadeira patologia dessa jovem para morrer em poucas horas?
Porque o SAMU por três vezes negou o socorro a essa Sobralense. Qual o critério usado pelo SAMU para avaliar se o paciente é grave ou não, por telefone? Será que essa avaliação usada não merece uma avaliação por parte da autoridade de saúde de nossa cidade?
Fonte: SPN
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