Em duas operações distintas, policiais federais, rodoviários federais e militares apreenderam 170 quilos de maconha e cerca de 4,5 quilos de pasta-base de cocaína nos Municípios de Milagres e Barbalha, na Região do Cariri (Sul do Estado).
Os primeiros presos foram flagrados transportando 245 ´tijolos´ de maconha na BR- 116, que corta a cidade de Milagres.
Já a PF conseguiu apreender a cocaína após flagrar Maria Josefa Inácio, de 50 anos, natural de Juazeiro do Norte, na Rodoviária do Município de Barbalha. Ela vinha de ônibus do Estado de São Paulo.
A apreensão da droga aconteceu por volta das 13 horas. A cocaína estava acondicionada em um micro-ondas.Os primeiros presos foram flagrados transportando 245 ´tijolos´ de maconha na BR- 116, que corta a cidade de Milagres.
Já a PF conseguiu apreender a cocaína após flagrar Maria Josefa Inácio, de 50 anos, natural de Juazeiro do Norte, na Rodoviária do Município de Barbalha. Ela vinha de ônibus do Estado de São Paulo.
A acusada foi surpreendida quando desembarcou na Rodoviária em Barbalha. Ela seguia para a cidade vizinha de Juazeiro. Os agentes da PF do Ceará localizaram a droga após ´trabalhar´ a ´informação advinda de policiais federais de Pernambuco. Maria Josefa afirmou em depoimento que a cocaína seria comercializada no bairro São Geraldo, em Juazeiro.
Já os acusados de transportar a maconha, Marcos Oliveira dos Santos, 34; e Iran Cardoso Neto, 43, seguiam pela BR-116 numa camionete Fiat Strada, que também procedia de São Paulo. De acordo com o delegado da PF, Alan Robson, a maconha estava na cabine estendida, atrás dos bancos, e exalava um forte odor.
Os presos acabaram apontando aos policiais os locais do carro onde estava acondicionada a droga. Todos os ´tijolos´ de maconha foram retirados, mas os acusados de tráfico não deram mais detalhes da procedência da maconha. A dupla foi encaminhada à cadeia pública de Juazeiro do Norte e está à disposição da Justiça da comarca de Milagres. Os crimes dos quais são acusados têm penas que variam de oito a 25 anos de reclusão, e são inafiançáveis.
Fonte: DN
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