O soldado da Polícia Militar Paulo dos Santos Freitas, 38, foi executado a tiro, na tarde de ontem, no Conjunto Planalto Mondubim. O corpo do PM, que era lotado na Companhia de Comando de Serviços (CCS) do 5º Batalhão, mas estava há seis meses de Licença para Tratamento de Saúde (LTS), foi encontrado caído na Rua Seis, com um único tiro no peito esquerdo.
De acordo com o subtenente PM Francisco José Nogueira, fiscal de policiamento da 1ª Companhia do 6º BPM (Maraponga), testemunhas presenciaram dois homens em uma bicicleta fugindo do local, após ouvirem estampidos.
Nogueira informou, ainda, que as câmeras de segurança de uma fábrica de confecções registraram uma movimentação suspeita. "O ângulo das câmeras não favorece a visualização do momento do crime, mas pode ajudar a identificar os acusados", ressaltou.
Suspeito
Cerca de uma hora depois do fato, um homem suspeito de participação no assassinato foi detido por uma equipe da Ronda Ostensiva com Cães (Roca-Canil). Os delegados Franco Pinheiro e Aurélio Araújo, da Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) e do 26º DP (Conjunto Esperança), respectivamente, não revelaram o nome do homem, pois ele ainda estava na condição de suspeito.
"Estamos checando a versão apresentada por ele. Mesmo assim, será submetido a exame de parafina para descobrirmos se efetuou disparos recentemente. Além das características semelhantes a um dos suspeitos, quando os policiais militares fizeram a detenção, ele estava bastante nervoso e mentiu sobre sua identidade", revelou Aurélio Araújo.
Quanto ao motivo do crime, o diretor adjunto da DHPP, Franco Pinheiro, preferiu não revelar qual a linha de investigação. Contudo, a Reportagem apurou com um oficial da PM, que preferiu não se identificar, que o militar morto estava afastado para tratamento psicológico, pois era usuário de drogas. Conforme o oficial, a morte pode ter ligação com o tráfico. "Temos informações de que ele foi visto ontem circulando pelas ruas do bairro aparentando estar sob uso de entorpecentes", disse.
De acordo com o subtenente PM Francisco José Nogueira, fiscal de policiamento da 1ª Companhia do 6º BPM (Maraponga), testemunhas presenciaram dois homens em uma bicicleta fugindo do local, após ouvirem estampidos.
Nogueira informou, ainda, que as câmeras de segurança de uma fábrica de confecções registraram uma movimentação suspeita. "O ângulo das câmeras não favorece a visualização do momento do crime, mas pode ajudar a identificar os acusados", ressaltou.
Suspeito
Cerca de uma hora depois do fato, um homem suspeito de participação no assassinato foi detido por uma equipe da Ronda Ostensiva com Cães (Roca-Canil). Os delegados Franco Pinheiro e Aurélio Araújo, da Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) e do 26º DP (Conjunto Esperança), respectivamente, não revelaram o nome do homem, pois ele ainda estava na condição de suspeito.
"Estamos checando a versão apresentada por ele. Mesmo assim, será submetido a exame de parafina para descobrirmos se efetuou disparos recentemente. Além das características semelhantes a um dos suspeitos, quando os policiais militares fizeram a detenção, ele estava bastante nervoso e mentiu sobre sua identidade", revelou Aurélio Araújo.
Quanto ao motivo do crime, o diretor adjunto da DHPP, Franco Pinheiro, preferiu não revelar qual a linha de investigação. Contudo, a Reportagem apurou com um oficial da PM, que preferiu não se identificar, que o militar morto estava afastado para tratamento psicológico, pois era usuário de drogas. Conforme o oficial, a morte pode ter ligação com o tráfico. "Temos informações de que ele foi visto ontem circulando pelas ruas do bairro aparentando estar sob uso de entorpecentes", disse.
Fonte: DN/CAMOCIM POLÍCIA24HS
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