A adolescente de 17 anos brutalmente agredida supostamente pelo namorado em Patos de Minas, na região do Alto Paranaíba (400 km de Belo Horizonte), morreu às 19h desta terça-feira (31) por falência múltipla dos órgãos, segundo a Fundação Hospitalar do Estado de Minas Gerais (FHEMIG).
A Delegacia de Proteção à Mulher do município abriu inquérito para investigar suspeito do ataque, registrado no último fim de semana.
A jovem ficou internada desde então no CTI (Centro de Terapia Intensiva) do Hospital Regional Antônio Dias, localizado na cidade. Segundo a delegada que cuida do caso, a garota já havia perdido parte de um dos rins.
De acordo com a delegada Tatiana Carvalho Paiva, a sessão de espancamento foi motivada por ciúmes. O suspeito está foragido. A policial disse que vai investigar se o homem ainda teria mantido a adolescente em cárcere privado.
Antes da morte da adolescente, a delegada afirmou que não tinha como colher o depoimento da garota. "Em relação ao cativeiro, que ainda estamos investigando, parece que ele a deixou desmaiada dentro de casa, mas o período em que isso ocorreu não consta do boletim de ocorrência (feito pela Polícia Militar)”, adiantou a delegada.
O casal morava junto há um ano, mas Tatiana Paiva afirmou que o homem não tinha passagem pela polícia e não havia nenhuma ocorrência na delegacia especializada sobre possíveis agressões anteriores praticadas pelo suspeito.
Fonte: UOL
A Delegacia de Proteção à Mulher do município abriu inquérito para investigar suspeito do ataque, registrado no último fim de semana.
A jovem ficou internada desde então no CTI (Centro de Terapia Intensiva) do Hospital Regional Antônio Dias, localizado na cidade. Segundo a delegada que cuida do caso, a garota já havia perdido parte de um dos rins.
De acordo com a delegada Tatiana Carvalho Paiva, a sessão de espancamento foi motivada por ciúmes. O suspeito está foragido. A policial disse que vai investigar se o homem ainda teria mantido a adolescente em cárcere privado.
Antes da morte da adolescente, a delegada afirmou que não tinha como colher o depoimento da garota. "Em relação ao cativeiro, que ainda estamos investigando, parece que ele a deixou desmaiada dentro de casa, mas o período em que isso ocorreu não consta do boletim de ocorrência (feito pela Polícia Militar)”, adiantou a delegada.
O casal morava junto há um ano, mas Tatiana Paiva afirmou que o homem não tinha passagem pela polícia e não havia nenhuma ocorrência na delegacia especializada sobre possíveis agressões anteriores praticadas pelo suspeito.
Fonte: UOL
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