Nos últimos dois dias foram dois roubos e uma tentativa, em Timonha. Na madrugada de sexta (20) o comerciante Zezinho Assis teve seu bar, que fica no Mercado Público, no centro, invadido por ladrões, e lhe deixaram um prejuízo de quase R$ 800. Já na madrugada de ontem (21), sábado, tentaram roubar o comércio de Valdeci Silveira, porém acompanhado de insucesso.
Hoje (22), um dos maiores comércios timonhense, também teve o cadeado da porta principal arrombado. Levaram deste último um pote (proporcional a uma lata de leite de 500g) com moedas de R$ 1 e algumas embalagens de cerveja de lata.
Ação de "ladrão de galinha", ou seja, indivíduos com necessidade de satisfazerem seus vícios etílicos e de nicotina. Pois, infelizmente, o crescimento do uso de drogas ilícitas e consumo de álcool em Timonha estão sendo percebidos a olhos nús.
Mais uma vez chamo a atenção de nossas autoridades pra que essa situação possa ser tratada como um caso sério e de responsabilidade do Poder Público. Pelo que se sabe, nem um alerta existe partindo de nossos "personagens" legislativos. O Art. 144, da Constituição Federal, reza que: A segurança pública, dever do Estado, direito e responsabilidade de todos, é exercida para a preservação da ordem pública e da incolumidade das pessoas e do patrimônio, através dos seguintes órgãos AQUI. Enquanto que não temos sequer um policial.
Pesquisando no google sobre a proporção número de policiais e total de habitantes, encontrei que um documento da ONU, ainda não encontrado, reza que essa porporção é de 1 policial a cada 250 habitantes. Porém, é certo que nosso distrito conta com mais de 6.000 habitantes. Enquanto isso, nossa sociedade alimenta e ajuda a criar mais e mais bandidos. Vai chegar a hora que não vai ter mais "galinha"... Ah, o título parece descrever que se sabe dos componentes ou que os ladrões já são conhecidos, porém caracteriza que os 4 roubos só neste mês foram praticados com o arrombamento dos cadeados. Pela telha, "Entala"!
Fonte: Timonha Notícias
Um comentário:
Rápido, hein! Valeu, com a propagação do CP24Hs, creio que as autoridades possam intervir de forma a amenizar.
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