O tio de uma das meninas mortas por Wellington Menezes de Oliveira na quinta-feira em uma escola de Realengo, na zona oeste do Rio de Janeiro, protestou nesta sexta-feira contra o pedido feito pelo atirador para ser enterrado junto ao corpo de sua mãe, sepultada no Cemitério do Murundu. "Ele não será enterrado no local. Ninguém da família dele entra aqui. O cara é um monstro. Se a família dele tiver juízo, não vai fazer isso", disse o tio de Mariana Rocha de Souza, que se identificou apenas como Luís.
O pedido de Wellington foi feito em uma carta deixada na escola: "se possível, quero ser sepultado ao lado da sepultura onde minha mãe dorme, minha mãe se chama Dicéa Menezes de Oliveira e está sepultada no cemitério Murundu". Luís não disse o que pretende fazer caso a família de Wellington tente seguir sua orientação.
Nas proximidades da escola municipal Tasso da Silveira, palco da tragédia, Fábio dos Santos, 27 anos, ex-colega de trabalho de Wellington, tentava entender como um rapaz que dava a impressão de ser tranquilo e pacífico pode cometer tal atrocidade. Santos, hoje office boy, trabalhou com Wellington em um frigorífico por cerca de um ano. "Ele sempre chegava na hora certa. Sempre olhei para ele e vi um rapaz tranquilo. Nunca discutiu com ninguém e, se sofria de algum problema, alguma perturbação, nunca demonstrou", afirmou.
"Ele era muito tímido", afirmou Santos, que disse ainda que Wellington nunca apareceu com namorada. "Antes de ir embora da empresa, ele mudou apenas um comportamento. Antes, sempre andava (vestido) de social. Mas passou a usar somente roupas pretas. Sapato preto social, calça e camisa preta. Isso foi a única coisa de diferente que observei no seu comportamento", disse.
A mãe de Santos, também vizinha da família de Wellington, diz que ainda não compreende os acontecimentos. "Para todos nós que somos vizinhos da família, da irmã dele em especial, foi uma surpresa. Ele sempre foi um garoto muito pacato, estudioso e trabalhador. Sinceramente, até agora, não entendemos o que aconteceu. A ficha não caiu", disse Rosana dos Santos, 53 anos. Segundo ela, o rapaz frequentava a igreja Testemunhas de Jeová.
Fonte:Miséria
O pedido de Wellington foi feito em uma carta deixada na escola: "se possível, quero ser sepultado ao lado da sepultura onde minha mãe dorme, minha mãe se chama Dicéa Menezes de Oliveira e está sepultada no cemitério Murundu". Luís não disse o que pretende fazer caso a família de Wellington tente seguir sua orientação.
Nas proximidades da escola municipal Tasso da Silveira, palco da tragédia, Fábio dos Santos, 27 anos, ex-colega de trabalho de Wellington, tentava entender como um rapaz que dava a impressão de ser tranquilo e pacífico pode cometer tal atrocidade. Santos, hoje office boy, trabalhou com Wellington em um frigorífico por cerca de um ano. "Ele sempre chegava na hora certa. Sempre olhei para ele e vi um rapaz tranquilo. Nunca discutiu com ninguém e, se sofria de algum problema, alguma perturbação, nunca demonstrou", afirmou.
"Ele era muito tímido", afirmou Santos, que disse ainda que Wellington nunca apareceu com namorada. "Antes de ir embora da empresa, ele mudou apenas um comportamento. Antes, sempre andava (vestido) de social. Mas passou a usar somente roupas pretas. Sapato preto social, calça e camisa preta. Isso foi a única coisa de diferente que observei no seu comportamento", disse.
A mãe de Santos, também vizinha da família de Wellington, diz que ainda não compreende os acontecimentos. "Para todos nós que somos vizinhos da família, da irmã dele em especial, foi uma surpresa. Ele sempre foi um garoto muito pacato, estudioso e trabalhador. Sinceramente, até agora, não entendemos o que aconteceu. A ficha não caiu", disse Rosana dos Santos, 53 anos. Segundo ela, o rapaz frequentava a igreja Testemunhas de Jeová.
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