A Revista ISTOÉ divulgou esta semana todo o caso da escrivã, comentando a prisão, a exclusão, a exposição do vídeo na internet, as suas conseqüências e o que diz e pensa a escrivã neste momento.
A ação, filmada pela própria Corregedoria, mostra que a brutalidade da polícia não tem limites. “Se fizeram isso comigo, uma colega, dentro de um prédio público, imagine o que pode acontecer nas periferias, nas ruas escuras?”, reclama a vítima. Quando Carvalho Filho expôs violentamente o sexo dela, quatro cédulas de R$ 50 caíram no chão. Para o delegado, aquela seria a prova de que a funcionária se corrompera. Ela permaneceu encarcerada durante 20 dias e, em outubro do ano passado, acabou demitida.
É fato que a opinião pública ficou indignada com os procedimentos adotado pela corregedoria de policia civil do estado de São Paulo.
Fonte: Isto É com informações do blog do Cb Heronides.
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