Duas pessoas foram presas na manhã desta terça-feira no centro de Farias Brito, sob a acusação de assalto e porte ilegal de armas. José Jocelio de Menezes, mais conhecido como “Gogô”, e seu pai Francisco Bezerra de Menezes, o "Francisco de Alzi" caíram nas “garras da patrulha”. O primeiro havia assaltado uma moto na tarde de segunda-feira, em Cedro, que pertence ao mototaxista conhecido como “Mauro de Adelino”. Já o seu genitor estava com oito armas de diversos calibres.
Elas se encontravam no interior de várias casas e enterradas em buracos nos quintais, além de cobertas com chapas de flandres para tentar ludibriar a ação da polícia. Segundo o Subtenente Vidal, Comandante do Destacamento Militar de Farias Brito, tudo começou quando o mototaxista assaltado foi àquela unidade policial informando sobre o roubo do seu veículo no Distrito de Várzea da Conceição zona rural de Cedro.
Mauro trabalha naquela localidade e foi contratado por Gogô para uma corrida até a Baixa da Areia, a fim de socorrê-lo em virtude da falta de gasolina em sua moto. Sem de nada desconfiar, o preço foi acertado e seguiram viagem começando pela compra do combustível. Na baixa, realmente estava a motocicleta parada, porém saiu outro indivíduo de dentro do mato, enquanto Gogô sacava um revólver ainda na garupa da moto.
A arma foi apontada para a cabeça do mototaxista e o assalto anunciado. Seu comparsa tratou de amarrar a vitima com as mãos para trás usando uma corda de nylon envolvendo ainda os pés. Além disso, ouvia constantes ameaças de morte caso se mexesse. A dupla atirou Mauro no matagal e partiram nas duas motos. Com muito trabalho, a vítima conseguiu se desvencilhar das cordas saindo para pedir socorro na estrada carroçável.
Depois, comunicou o fato na Delegacia de Cedro e, posteriormente, em Farias Brito por ter visto o nome daquela cidade na placa e um indivíduo parecido com o autor do assalto em cima de uma camioneta se dirigindo à zona rural. A polícia entrou em cena quando o Subtenente Vidal, o Cabo Freire e o Soldado Cordeiro partiram em diligência. Pouco depois, encontraram Gogô no Distrito de Betânia na zona rural de Farias Brito ainda em cima do carro.
Ele logo desconfiou ao ver o mototaxista junto com a polícia o qual, igualmente, identificou a voz e reconheceu uma tatuagem que esse tinha na perna. Quando foi abordado, Gogô disse que não lembrava onde esteve na tarde de segunda-feira e recebeu voz de prisão. A diligência se estendeu até a residência do seu pai e, no quintal, estavam enterradas quatro espingardas e farta munição de diversos calibres. Na casa de Gogô, uma espingarda do tipo soca-soca e quatro cartuchos intactos calibre 20.
Já em um imóvel vizinho e abandonado, mais duas espingardas calibre 12 e 20 bem como farta munição de diversos calibres, pólvora, chumbo e espoleta. A polícia descobriu o apelido do comparsa no assalto a moto: "Ediélio", que é casado com uma sobrinha de Gogô e foi reconhecido por foto pela vitima. Ele está sendo procurado, pois fugiu após tomar conhecimento da prisão de Gogô e deve estar com o veículo do mototaxista. Ediélio é ex-detento da Penitenciária Industrial e Regional do Cariri e já responde por um homicídio, duas lesões corporais e porte ilegal de armas. Seu comparsa Gogô reponde por porte ilegal de armas e disparo de arma de fogo em via pública. Agora, vai responder por assalto a mão armada. Já o pai dele, Francisco de Alzi, responde por porte ilegal de armas.
Elas se encontravam no interior de várias casas e enterradas em buracos nos quintais, além de cobertas com chapas de flandres para tentar ludibriar a ação da polícia. Segundo o Subtenente Vidal, Comandante do Destacamento Militar de Farias Brito, tudo começou quando o mototaxista assaltado foi àquela unidade policial informando sobre o roubo do seu veículo no Distrito de Várzea da Conceição zona rural de Cedro.
Mauro trabalha naquela localidade e foi contratado por Gogô para uma corrida até a Baixa da Areia, a fim de socorrê-lo em virtude da falta de gasolina em sua moto. Sem de nada desconfiar, o preço foi acertado e seguiram viagem começando pela compra do combustível. Na baixa, realmente estava a motocicleta parada, porém saiu outro indivíduo de dentro do mato, enquanto Gogô sacava um revólver ainda na garupa da moto.
A arma foi apontada para a cabeça do mototaxista e o assalto anunciado. Seu comparsa tratou de amarrar a vitima com as mãos para trás usando uma corda de nylon envolvendo ainda os pés. Além disso, ouvia constantes ameaças de morte caso se mexesse. A dupla atirou Mauro no matagal e partiram nas duas motos. Com muito trabalho, a vítima conseguiu se desvencilhar das cordas saindo para pedir socorro na estrada carroçável.
Depois, comunicou o fato na Delegacia de Cedro e, posteriormente, em Farias Brito por ter visto o nome daquela cidade na placa e um indivíduo parecido com o autor do assalto em cima de uma camioneta se dirigindo à zona rural. A polícia entrou em cena quando o Subtenente Vidal, o Cabo Freire e o Soldado Cordeiro partiram em diligência. Pouco depois, encontraram Gogô no Distrito de Betânia na zona rural de Farias Brito ainda em cima do carro.
Ele logo desconfiou ao ver o mototaxista junto com a polícia o qual, igualmente, identificou a voz e reconheceu uma tatuagem que esse tinha na perna. Quando foi abordado, Gogô disse que não lembrava onde esteve na tarde de segunda-feira e recebeu voz de prisão. A diligência se estendeu até a residência do seu pai e, no quintal, estavam enterradas quatro espingardas e farta munição de diversos calibres. Na casa de Gogô, uma espingarda do tipo soca-soca e quatro cartuchos intactos calibre 20.
Já em um imóvel vizinho e abandonado, mais duas espingardas calibre 12 e 20 bem como farta munição de diversos calibres, pólvora, chumbo e espoleta. A polícia descobriu o apelido do comparsa no assalto a moto: "Ediélio", que é casado com uma sobrinha de Gogô e foi reconhecido por foto pela vitima. Ele está sendo procurado, pois fugiu após tomar conhecimento da prisão de Gogô e deve estar com o veículo do mototaxista. Ediélio é ex-detento da Penitenciária Industrial e Regional do Cariri e já responde por um homicídio, duas lesões corporais e porte ilegal de armas. Seu comparsa Gogô reponde por porte ilegal de armas e disparo de arma de fogo em via pública. Agora, vai responder por assalto a mão armada. Já o pai dele, Francisco de Alzi, responde por porte ilegal de armas.
Miséria
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