Uma equipe do Departamento de
Polícia Técnica de Mucuri se deslocou
até o Distrito de Itabatã para fazer a exumação do corpo de uma criança de
pouco mais de um ano, mas, ao abrir o caixão, encontrou apenas materiais de
macumba.
Segundo o delegado titular de
Mucuri, Dr. Charlton Fraga, uma senhora, identificada como Edileuza Pinto da
Silva, moradora de Itabatã, que trabalha como moto-taxista no distrito, teria
supostamente enterrado uma criança, que seria seu próprio filho, no cemitério
local, sem a devida Declaração de Óbito (D.O). A ação teria ocorrido no período
noturno e sem o conhecimento dos funcionários do cemitério.
Após ter sepultado a
"criança", Edileuza teria tentado tirar uma Certidão de Óbito no
Cartório de Mucuri. Desconfiado da história, os funcionários do Cartório
procuraram a polícia. Diante das alegações da suposta mãe, o delegado solicitou
a exumação do corpo da criança para apurar a realidade das informações da
mulher e, caso fosse verdade, a possível causa da morte do falecido.
Antes do pedido, o delegado
ouviu várias testemunhas e todos informavam que nunca viram a Edileuza com
criança, e que não sabiam que ela tinha um filho de pouco mais de um ano, como
alegava a moto-taxista. Segundo o coveiro, há dois meses, a referida mulher o
procurou no cemitério para sepultar uma criança, mas como estava tarde, ele
orientou que a mesma voltasse na manhã seguinte.
Uma equipe do Departamento de
Polícia Técnica de Mucuri se deslocou
até o Distrito de Itabatã para fazer a exumação do corpo de uma criança de
pouco mais de um ano, mas, ao abrir o caixão, encontrou apenas materiais de
macumba.
Segundo o delegado titular de
Mucuri, Dr. Charlton Fraga, uma senhora, identificada como Edileuza Pinto da
Silva, moradora de Itabatã, que trabalha como moto-taxista no distrito, teria
supostamente enterrado uma criança, que seria seu próprio filho, no cemitério
local, sem a devida Declaração de Óbito (D.O). A ação teria ocorrido no período
noturno e sem o conhecimento dos funcionários do cemitério.
Após ter sepultado a
"criança", Edileuza teria tentado tirar uma Certidão de Óbito no
Cartório de Mucuri. Desconfiado da história, os funcionários do Cartório
procuraram a polícia. Diante das alegações da suposta mãe, o delegado solicitou
a exumação do corpo da criança para apurar a realidade das informações da
mulher e, caso fosse verdade, a possível causa da morte do falecido.
Antes do pedido, o delegado
ouviu várias testemunhas e todos informavam que nunca viram a Edileuza com
criança, e que não sabiam que ela tinha um filho de pouco mais de um ano, como
alegava a moto-taxista. Segundo o coveiro, há dois meses, a referida mulher o
procurou no cemitério para sepultar uma criança, mas como estava tarde, ele
orientou que a mesma voltasse na manhã seguinte.
Ainda segundo o coveiro, ele
perguntou se havia uma D.O e a mesma disse que sim. Então, ele disse a ela que
iria deixar tudo pronto, mostrou qual sepultura seria a da criança e pediu que
ela providenciasse a documentação para o sepultamento no outro dia. Pela manhã
quando chegou para trabalhar, o coveiro descobriu que a mulher havia invadido o
cemitério no período da noite e sepultado a possível criança. Sem poder fazer
mais nada, orientou a mulher que trouxesse a D.O. Foi quando a mesma procurou o
cartório.
Na manhã desta terça-feira
(12), o delegado Charlton e sua equipe, juntamente com os peritos do DPT de
Teixeira, se dirigiram ao cemitério para os procedimentos de exumação. Segundo
o perito Bruno Melo, o caixão estava enterrado a aproximadamente 60 centímetros,
tratava-se de uma urna funerária infantil e dentro da mesma só foi encontrado
penas de aves, restos de carne em decomposição, três corações bovinos, pés de
galinhas, diversas velas de “macumba” e uma foto já em avançado estado de
decomposição, de modo que não era mais possível reconhecer a imagem.
Ainda segundo o perito Bruno
Melo, a foto pode ser de alguém que seria o alvo do ritual da magia negra.
Ainda havia pedaços de tecido, possivelmente da pessoa da foto, mas o
“trabalho” da mulher foi desfeito pela polícia. De acordo com o delegado
Charlton, a mulher colocou na cabeça que tinha uma criança e que a mesma havia
falecido e provocou todo esse problema, sendo preciso deslocar todo o aparato
do Estado para a exumação de restos de animais e materiais de magia negra..
Ainda segundo o delegado, Edileuza vai responder por crime de registro de
nascimento inexistente e falsidade ideológica.
As informações são do site
Liberdade News.
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