8 de fevereiro de 2013

GATE TESTA ARMAS NÃO LETAIS QUE SERÃO USADAS NA COPA DO MUNDO.

Armamentos não letais, que serão usados pela tropa da Polícia Militar do Ceará na Copa das Confederações, em junho deste ano; e na Copa do Mundo de 2014, passaram por teste de campo, na manhã de ontem, no Quartel do Grupo de Ações Táticas Especiais (Gate), situado no Município de em Maracanaú.

Os procedimentos foram realizados com as granadas de gás lacrimogêneo, de efeito moral, de luz e som. Também foram utilizados sprays com gás e espuma de pimenta. Teve ainda a utilização das pistolas com dardos energizados Spark, de fabricação 100 por cento brasileira.


Durante a simulação, os policiais militares usaram pistolas que emitem choques elétricos. Também foram usadas granadas de gás lacrimogêneo, bombas de efeito moral e spray de pimenta. Tropa já está preparada apara atuar FOTO: NATINHO RODRIGUES


Os testes tiveram o acompanhamento do comandante do Gate, capitão PM Antônio Cavalcante; do subcomandante, capitão Gerlúcio Soares; e pelo major Teófilo Gomes, do Comando de Policiamento da Capital (CPC). Este ressaltou que "os equipamentos serão usados em todas as cidades-sedes das duas competições, principalmente em distúrbios civis".



Preparados



O major Teófilo Gomes lembrou que os policiais militares lotados no Gate e nas demais unidades do Batalhão de Polícia de Choque (BPChoque) já passaram por treinamento com esses equipamentos. "Isso tanto no Ceará como em outros Estados".



Representantes da empresa responsável pelo suporte técnico dos equipamentos também acompanharam os testes realizados no Quartel do Gate.



Logo depois do Carnaval, serão realizados testes com equipamentos antibombas e antiterrorismo. Essas provas servirão como curso de reciclagem para os policiais que integram aquele grupo de elite da Polícia Militar do Ceará.



Os oficiais da PM que acompanharam os testes aprovaram os equipamentos e destacaram a tecnologia das pistolas com dardos energizados, que são dotadas de mira laser, de luz de led e chip de memória que registra dia e hora em que a arma não letal foi utilizada. "Isso vai nos ajudar muito em casos de necessidade de exame pericial", frisou o major Teófilo Gomes. 

Fonte: DN

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